Seguindo minha caminhada, continuo postando boas cervejas norte-americanas. A bola da vez é a Anderson Valley.
A cervejaria Anderson Valley surgiu com a idéia de Kenneth Allen de criar ales com sabor bastante aveludado. Depois de uma longa pesquisa, definiu-se como as cervejas deveriam ser. A produção iniciou-se em 1987 quando a cervejaria situava-se no andar debaixo do brewpub “The Buckhorn Saloon”. Em menos de uma década, a demanda das cervejas excedeu a capacidade da fábrica, mudando-se para uma nova construção. Em 1998 com a produção dobrada iniciou-se a construção de uma cervejaria no estilo da Bavária que entrou em funcionamento em 2000. Produzidas artesanalmente, conforme tradições familiares, suas receitas utilizam apenas ingredientes puros, sem falar da água, rica em bicarbonato extraída do poço da cervejaria. As receitas Anderson Valley, não utilizam conservantes artificiais e não são pasteurizadas. A cervejaria é movida à luz solar e alguns nomes de suas cervejas referem-se a pontos locais e outros estão em Boontling, um dialeto regional. Seguem as impressões da Anderson Valley Poleeko Gold Pale Ale e da Anderson Valley Hop Ottin’ IPA:
A cervejaria Anderson Valley surgiu com a idéia de Kenneth Allen de criar ales com sabor bastante aveludado. Depois de uma longa pesquisa, definiu-se como as cervejas deveriam ser. A produção iniciou-se em 1987 quando a cervejaria situava-se no andar debaixo do brewpub “The Buckhorn Saloon”. Em menos de uma década, a demanda das cervejas excedeu a capacidade da fábrica, mudando-se para uma nova construção. Em 1998 com a produção dobrada iniciou-se a construção de uma cervejaria no estilo da Bavária que entrou em funcionamento em 2000. Produzidas artesanalmente, conforme tradições familiares, suas receitas utilizam apenas ingredientes puros, sem falar da água, rica em bicarbonato extraída do poço da cervejaria. As receitas Anderson Valley, não utilizam conservantes artificiais e não são pasteurizadas. A cervejaria é movida à luz solar e alguns nomes de suas cervejas referem-se a pontos locais e outros estão em Boontling, um dialeto regional. Seguem as impressões da Anderson Valley Poleeko Gold Pale Ale e da Anderson Valley Hop Ottin’ IPA:
Anderson Valley Poleeko Gold Pale AleDeg. 08/07/2010
Família – Ale
Estilo – Pale Ale.
Teor de álcool – 5,5 %.
Temperatura de serviço – 5 a 7 graus.
Cor – Laranja, levíssima turbidez.
Espuma – Boa formação e ótima duração, bege clara.
Aroma – Lúpulo floral, doce, malte, cítrico.
Sabor – Leve corpo e baixa carbonatação, cítrica, maltes, lúpulo, amargor final equilibrado de lúpulos finos.
Veredicto – Fácil, fácil de beber. Esta e a versão para o estilo da Meantime (já postada pelo Santa Cerveja!!), são minhas eleitas pale ale. Típica cerveja do estilo.
Anderson Valley Hop Ottin’ IPADeg. 08/07/2010
Família – Ale
Estilo – English IPA.
Teor de álcool – 7,0 %.
Temperatura de serviço – 5 a 7 graus.
Cor – Cobre, levemente turva.
Espuma – Boa formação e ótima duração, bege, firme, cremosa.
Aroma – Lúpulo bastante evidente, malte, cítrico, doce.
Sabor – Médio/ leve corpo e baixa carbonatação, caramelo, maltes, lúpulo evidente, porém equilibrado, final e retrogosto de amargor intenso.
Veredicto – Boa IPA. Porém, já degustei melhores. Sempre digo que “gosto é gosto”, mas dentre as americanas prefira a versão para o estilo da Flying Dog. Esta Anderson Valley agrada mas não encanta.
