27 de abril de 2009

Franziskaner Weissbier Kristall-Klar

As versões clara e escura de trigo da Franziskaner já foram postadas pelo Santa Cerveja !! Hoje apresento a versão filtrada, também de trigo que, obviamente, passa por uma filtragem especial eliminando o fermento normalmente encontrado nas hefe-weizen e hefe-weizen dunkel, onde "hefe" significa fermento/levedura, em alemão. Seguem as impressões desta boa cerveja alemã:

Franziskaner Weissbier Kristall-Klar
Deg. em 15/04/2009
Família – Ale
Estilo – Kristallweizen (Trigo filtrada)
Teor de álcool – 5,0 %
Temperatura de serviço – 2 a 4 graus.
Cor – Dourada, límpida.
Espuma – Ótima formação e boa/média duração, cremosa.
Aroma – Frutada, com leves notas de banana e cravo com destaque para o segundo.
Sabor – Leve corpo, ótima carbonatação, levíssimos cravo e banana, com destaque para fruta, refrescante, doce, com residual de cravo.
Veredicto – Cervejas de trigo filtradas são fáceis de beber, sendo leves e refrescantes. Porém, perdem o vigor das não filtradas que tem corpo, sabor e aroma mais intensos. Esta Franziskaner em especial (a mais carbonatada das três), me surpreendeu, porque consegue apresentar algumas das qualidades das não filtradas de forma despretensiosa. Mas sem dúvida, as versões com a presença de levedura (Dunkel e a Hell), da cervejaria alemã são bem melhores.

24 de abril de 2009

Pfungstädter Golden Premium e Export Classic

A história desta cervejaria alemã já foi contada em post anterior. Das versões disponíveis no Brasil, faltava comentar estas duas. Seguem as impressões das Pfungstädter derradeiras:

Pfungstädter Golden Premium
Deg em 18/03/2009
Família – Lager
Estilo – Pilsen
Teor de álcool – 4,7%.
Temperatura de serviço – 2 a 4 graus.
Cor – Dourada clara.
Espuma – Ótima formação e boa duração, cremosa.
Aroma – Frutada, lúpulo, malte, cereais.
Sabor – Leve corpo, boa carbonatação, frutada, cereais, amargor final de lúpulo com aftertaste também amargo.
Veredicto – Cerveja leve com seus 4,7% de álcool. Refrescante e fácil de beber. É tida como uma cerveja de verão, inclusive por ser envasada em garrafa transparente, transmitindo a idéia de frescor e suavidade. Nada mais!




Pfungstädter Export Classic
Deg em 18/03/2009
Família – Lager
Estilo – Dortmunder/Export
Teor de álcool – 5,3%.
Temperatura de serviço – 2 a 4 graus.
Cor – Dourada.
Espuma – Ótima formação e boa duração, cremosa.
Aroma – Floral do lúpulo bastante evidente, doce do malte sutil.
Sabor – Médio corpo, boa carbonatação, leve doce do malte, amargor intenso do lúpulo, seca, com final também amargo.
Veredicto – Embora siga a lei da pureza de 1516, é uma cerveja seca! É agradável e não foge a regra de outras do estilo. Melhor que a Golden Premium.

20 de abril de 2009

Pauwel Kwak

As três cervejas produzidas pela Cervejaria belga Bosteels são muito especiais. Estou falando da Tripel Karmeliet, da Pauwel Kwak e de ninguém menos que a DeuS. Hoje posto minhas impressões sobre a Kwak e o seu interessante copo que foi criado na época de Napoleão por Pauwel Kwak, proprietário do pub “De Hoorn” que ficava na região de Termonde, onde passavam muitas diligências. Em razão de leis, os carroceiros não podiam beber com os passageiros. Com o objetivo de não perder clientes, Kwak desenvolveu um copo em forma de tulipa com o fundo em forma de balão com seu meio estreito e a borda larga, para que pudesse ser encaixado nas carroças, fazendo com que os carroceiros não ficassem com “sede”. Um video bem legal desta cerveja pode ser visto no site http://www.bestbelgianspecialbeers.be/ .
Seguem as impressões desta especial belga:

Pauwel Kwak
Deg. 18/04/2009
Família – Ale
Estilo – Belgian Strong Ale (também classificada como strong golden ale??)
Teor de álcool – 8,4%.
Temperatura de serviço – 5 a 7 graus (cervejaria indica de 5 a 6 graus)
Cor – Âmbar/cobre escuro, límpida.
Espuma – Ótima formação e duração, densa, cremosa, bege.
Aroma – Frutado, picante, (abacaxi?), (gengibre?), doce, toffee, maltes.
Sabor – Médio corpo, média carbonatação, frutada e cítrica, laranja, leve álcool, quente, amargo seguido de doce/caramelo.
Veredicto – Interessante e complexa cerveja. Utiliza açúcar de confeiteiro em seu preparo. Do primeiro ao último gole, o doce e a laranja sempre estão presentes em maior ou menor intensidade. O copo (Yard), é realmente diferente e bonito, que também contrinui para a formação do belo creme desta cerveja. Este é também o momento ideal para lembrar que na Bélgica, a classificação de cervejas não tem muita importância, até por conta da própria escola belga, que dá total liberdade para adicionar ingredientes dos mais variados tipos nas cervejas. Portanto, entendi que deveria classificar a Kwak, como uma Strong Ale belga, sem especificá-la como uma dark, golden, pale ale, etc. Principalmente porque não se aproxima de nada disso. É uma cerveja diferenciada, realmente “especial”, assim como tantas outras belgas que degustaremos. Não deixem de experimentar a Pauwel Kwak. Santa Cerveja !!

16 de abril de 2009

Antarctica Original"zinha"

Olá queridos amigos cervejeiros!!! Mesmo com alguns acontecimentos que me deixaram bastante chateado, mas que não mencionarei, até porque não vale a pena, digo que continuarei relatando minhas impressões sobre as cervejas como sempre fiz!! É uma pena que grupos fechados comecem a ditar regras e decidir o que é um bom site ou blog especializado em cerveja ou em qualquer assunto que seja. As idéias são muitas e as opiniões diversas. Nem sempre os "grandes" especialistas que dizem o que é bom estão certos!!!!! Mas... vamos caminhar!!! O que me mantém atuando são os e.mails que recebo diariamente com idéias, perguntas e claro, ensinamentos sobre cervejas!!!! Não vou desistir!!!
E para comemorar este “novo início”, decidi prestigiar algo nosso!!! Bem brasileiro, bem “original”!!! A história da cerveja Original começou em 1906, quando um jovem recém-chegado da Alemanha, Henrique Thielen, fundou a Cervejaria Adriática, em Ponta Grossa/PR. Utilizando equipamentos trazidos de seu país natal, e colhendo os ingredientes no chão da nova terra, Henrique produziu a primeira cerveja Original. Em 1943, a família Thielen vendeu a Cervejaria Adriática para a Cia. Antarctica Paulista (atual Ambev). A Original, que é produzida em lotes menores se comparada a outras cervejas de linha, conserva até hoje sua fórmula e rótulo em papel monolúcido originais. Esta “Originalzinha” (pelo tamanho da garrafa) compõe um kit com quatro garrafas de 300ml e dois copos americanos com mensagem no fundo. Bem pensado, hein??!! Seguem as impressões desta edição muito "original", da Original:

.......................................             A frente da caixa qua abriga as cervejas e os copos

..............................             O fundo da caixa onde elenca várias marcas históricas e "originais"

.......................................            O copo americano guarda a surpresa no seu fundo!!

Antarctica Original
Deg em 15/03/2009
Família – Lager
Estilo – Pale Lager
Teor de álcool – 5,0%.
Temperatura de serviço – 2 a 4 graus.
Cor – Amarela clara.
Espuma – Média formação e média/pouca duração, cremosa. Aroma – Cereais, pão, malte e leve lúpulo.
Sabor – Corpo leve, boa carbonatação, doce, leve e agradável, amargor de lúpulo final.
Veredicto – Cerveja que tem sua história. Não é puro malte como muitos imaginam!! Também não é “a cerveja”. Mas se você encontrá-la na geladeira de um amigo no meio de “Brahmas”, “Skols” e “Cintras”, não tenha dúvida, tome a Original!!!

13 de abril de 2009

Fuller's Organic Honey Dew e London Pride

Mais duas preciosidades da excelente cervejaria inglesa Fuller's. Hoje vamos de "Orgulho Londrino" ou London Pride e uma cerveja com mel, a Honey Dew. Notem que a Pride estava acondicionada em lata (as outras versões apenas encontrei nas belas garrafas). Sempre gosto de lembrar que um pouco da história da cervejaria encontra-se em post anterior:

Fuller's Organic Honey Dew
Deg. 24/02/2009
Família – Ale
Estilo – Blond/Golden Ale (também classificada como specialty beer)
Teor de álcool – 5,0%.
Temperatura de serviço – 4 a 6 graus.
Cor – Alaranjada /de mel de laranjeira.
Espuma – Boa formação e duração, cremosa.
Aroma – Mel suave, doce, frutado, floral de lúpulo discretíssimo, (massa de pão?)
Sabor – Corpo leve, média/baixa carbonatação, refrescante, leve e agradável mel, frutado, levíssimo amargor do lúpulo.
Veredicto – Boa cerveja. Em se tratando de uma Fuller’s, dizer que surpreendeu soa um pouco arrogante. Mas Realmente surpreendeu!!! Outras experiências com cervejas com mel, mostraram-se muito puxadas para o respectivo adjunto e conseqüente doces demais. Esta não!!! O doce do mel é equilibradíssimo deixando-a não enjoativa. A única crítica: poderia ser um pouco mais carbonatada!!

Fuller’s London Pride
Deg. 14/03/2009
Família – Ale
Estilo – Bitter Ale (para alguns, Premium Bitter)
Teor de álcool – 4,7%.
Temperatura de serviço – 6 a 8 graus.
Cor – Cobre, límpida.
Espuma – Boa formação com queda rápida, mantendo-se baixa mas até o último gole.
Aroma – Lúpulo floral, caramelo, maltes.
Sabor – Médio corpo, boa/média carbonatação, lúpulo evidente, frutada, maltes, amargor final com aftertaste levemente adocicado.
Veredicto – Equilibrada e fácil de beber. É agradável e elegante como todas as Fuller’s. A espuma, embora não “alta”, persiste até o final e é bastante cremosa. Fãs do estilo não devem deixar de experimentá-la.

10 de abril de 2009

Christoffel Bier, Robertus e Bok

A Cervejaria holandesa St. Christoffel foi fundada em 1986 pelo holandês Leo Brand e recebeu este nome em homenagem ao patrono de uma cidade da província de Limburg. Todas as cervejas produzidas utilizam somente água, malte, levedura e lúpulo. Além disso, seguem a lei da pureza da Baviera de 1516 e são todas de baixa fermentação (lager), não filtradas e não pasteurizadas. As garrafas são um charme à parte: encontradas na versão 330ml e na versão “sifão” de dois litros reutilizável (não no Brasil), todas com tampa em porcelana e fechamento flip-top. Seguem as impressões das três cervejas Christofell encontradas em nosso mercado:

Christoffel Bier (“Blond”)
Deg. 02/04/2009
Família – Lager
Estilo – Bohemian Pilsen
Teor de álcool – 6,0%.
Temperatura de serviço – 2 a 4 graus.
Cor – Alaranjada, turva pelo fermento.
Espuma – Ótima formação e ótima duração, densa, cremosa, bege.
Aroma – Floral de lúpulo, malte, doce, frutada, agradável fermento, (mel?), (cítrica?). Excelente aroma.
Sabor – Médio corpo, pouca carbonatação, seca, também frutado e levemente cítrico, maltes, levemente picante, amargor final de lúpulo acentuado.
Veredicto – Esta cerveja que foi eleita por quatro anos consecutivos a melhor da Holanda e utiliza o famoso lúpulo de Saaz em sua composição (em dobro, segundo o rótulo) era inicialmente comercializada como Blond. Depois, Bier, mostrando que a cervejaria evitou utilizar o termo “pilsen” tentando distingui-la de outras existentes no mercado. Nem precisava, pois esta verdadeira pilsen não filtrada está na frente de quase todas que tive o prazer de provar. Mas o aroma é mais contagiante que o sabor. Boa cerveja!!!


Christoffel Robertus
Deg. 02/04/2009
Família – Lager
Estilo – Algo entre uma Vienna Lager e uma Munich Dunkel (Se nem o saudoso Michael Jackson conseguiu classificar com precisão esta cerveja...)
Teor de álcool – 6,0%.
Temperatura de serviço – 4 a 6 graus.
Cor – Marrom avermelhado, turva.
Espuma – Boa formação e boa/média duração, dourada.
Aroma – Malte torrado, leve doce, (azedo?), (ameixa?), toffee, caramelo, fermento.
Sabor – Médio corpo, média carbonatação, leve doce, leve torrado, discretíssimo amargor, (azedo?), lúpulo e malte equilibrados com final agradavelmente doce..
Veredicto – Ao abrir a garrafa, a cerveja espumou de forma excessiva chegando a sair pelo gargalo. Depois o aroma e sabor levemente azedos, que não são característicos deste estilo!!! Provavelmente esta cerveja estava contaminada (algo totalmente possível em cervejas artesanais). Fiquem tranquilos, não se trata de qualquer fungo ou bactéria mortais!!!rsrs. É a menos relevante das três Christoffel... No seu rótulo há a informação da utilização de maltes em dobro.


Christoffel Winterse Bok
Deg. 02/04/2009
Família – Lager
Estilo – Bock
Teor de álcool – 7,8%.
Temperatura de serviço – 6 a 10 graus.
Cor – Marrom escuro, quase preta, turva.
Espuma – Boa formação e média/pouca duração, dourada.
Aroma – Doce, leve malte torrado, café pronunciado, toffee, leve chocolate, leve álcool.
Sabor – Encorpada, baixa carbonatação, maltes torrados, (ameixa?), leve e agradável álcool, agradável amargor final.
Veredicto – Tirando a espuma que é pouco durável, é a melhor e mais complexa das três, seguida da “Bier”. E vejam que não é um dos meus estilos favoritos ...

7 de abril de 2009

Guinness Special Export

Vários especialistas dizem acreditar que a Guinness possui mais de 12 receitas diferentes de Stout, para poder atender os mais diferentes gostos e mercados. Hoje conto sobre minhas impressões da Guinness Special Export, versão da cervejaria irlandesa que inicialmente era enviada somente para o mercado belga. Lembro que um pouco da história da Guinness pode ser lida em post anterior. Vamos às impressões:

Guinness Special Export
Deg. 20/03/2009
Família – Ale
Estilo – Foreing Extra Stout
Teor de álcool – 8,0%
Temperatura de serviço – 6 a 10 graus
Cor – Preta.
Espuma – Ótima formação e boa duração, cremosa, densa e dourada.
Aroma – Leve chocolate, torrado, doce, caramelo, (lúpulo leve?).
Sabor – Encorpada, média carbonatação, queimado, café, leve doce inicial, leve álcool, amargor final pronunciado com retro gosto também amargo.
Veredicto – Boa Stout!! Mas a Guinness Draught é a minha preferida, acho que foi amor ao primeiro gole!!!! Porém, esta versão da cevejaria irlandesa é uma receita mais saborosa e com melhor corpo que a “prima- irmã” Draught. Seu creme também é generoso e os 8% de álcool deixam a Special Export verdadeiramente especial. Tô cheio de trocadilhos ultimamente, hein??!!

5 de abril de 2009

De Koninck Gusto 1833 Golden Blond

Acabam de chegar no Brasil mais duas cervejas belgas da De Koninck, produzidas para comemorar os 175 anos da Cervejaria: De Koninck Gusto 1833 Golden Blond e De Koninck Gusto 1833 Ruby Red.Aproveitando meu primeiro aniversário de casamento, comemorado neste dia 05/04, com ninguém menos que Vivi Haicki, decidi degustar uma delas.
Segundo orientação da própria De Koninck, ao servir as Gusto 1833, o fermento depositado no fundo da garrafa não deve ser servido, desprezando-o juntamente com 1 cm de cerveja final. Normalmente por tratar-se de duas strong ale, uma blond e outra amber, a indicação para servi-las seria em uma tulipa. Calma!!! Não estranhem!! O que conhecemos como tulipa é na verdade um copo “pilsner”. Tenham como base o copo da fantástica Duvel, esse sim é uma tulipa. Porém, estamos falando duas cervejas especiais envasadas em garrafas especiais para comemorar uma data também especial... Por tais razões decidi servi-las na taça tradicional da De Koninck, a conhecida “Bolleke”, que além de bonita em nada atrapalhou as sensações oferecidas pela cerveja! Seguem as impressões da primeira “Gusto degustada” (ótimo trocadilho, não??!!):

De Koninck Gusto 1833 Golden Blond
Deg. 05/04/2009
Família – Ale
Estilo – Strong Golden Ale
Teor de álcool – 8,0%.
Temperatura de serviço – 6 a 8 graus.
Cor – Dourada intensa. Límpida na primeira taça e levemente turva na terceira.
Espuma – Boa formação e boa/média duração, cremosa.
Aroma – Frutada e cítrica, laranja, maçã, especiarias, cravo, leve doce do malte, leve fermento.
Sabor – Médio corpo, alta carbonatação, fermento, cítrica, laranja, cravo, leve e agradável doce equilibrado com o amargor de lúpulo, levíssimo álcool.
Veredicto – Ótima cerveja! O fermento lembra o da Unibroue. Não se percebe os 8% de álcool. Cerveja com ótimo drinkability. Ótima apresentação na taça, límpida e brilhante. Não preciso nem falar da garrafa de 750ml, arrolhada e com seu belo rótulo que apresenta uma antiga cervejaria com um design bastante moderno. Faz algum tempo que não me empolgo tanto com uma novidade!!! Saborosa e aromática no ponto!!! Bela representante do estilo. Deixar de prová-la é um crime!!!!! Santíssima Cerveja !!

3 de abril de 2009

Schmitt La Brunette

Mais uma boa brasileirinha!!! Desta vez, apresento a stout da cevejaria Schmitt, de Porto Alegre/RS. A história da cervejaria pode ser lida em post anterior. Seguem as impressões da La Brunette:

Schmitt La Brunette
Deg. 17/03/2009
Família – Ale
Estilo – Dry Stout
Teor de álcool – 4,5%
Temperatura de serviço – 6 a 8 graus.
Cor – Marrom escura, quase preta.
Espuma – Boa formação e média duração, dourada.
Aroma – Chocolate evidenciado, leves notas de torrado, leve café, (fermento?)
Sabor – Médio corpo, pouca carbonatação, doce leve, torrado do malte, chocolate, leve amargor final.
Veredicto – Mais uma boa cerveja da micro de Porto Alegre/RS. Esta modesta Stout é saborosa e aromática na medida certa. Apresenta-se como excelente opção nacional para acompanhar sobremesas com chocolate.

1 de abril de 2009

Greene King Abbot Ale

Postei em setembro do ano passado a Old Speckeled Hen, uma de várias cervejas muito bem feitas pela cervejaria Greene King/Morland. Hoje apresento uma das minhas preferidas dessa cervejaria inglesa, mas achei que a versão em lata é mais cremosa do que a versão engarrafada, aliás, belíssima garrafa. Besteira??? Não sei não!!! Vamos às impressões da cativante Abbot Ale:.
 
Greene King Abbot Ale
Deg. em 20/03/2009
Família – Ale
Estilo – English Pale Ale.
Teor de álcool – 5,0%.
Temperatura de serviço – 5 a 7 graus.
Cor – Cobre/âmbar.
Espuma – Ótima formação e boa duração, bege e cremosa.
Aroma – Malte, caramelo, floral de lúpulo leve.
Sabor – Médio corpo, média carbonatação, doce, base sólida de malte, delicado caramelo, amargor de lúpulo final razoavelmente acentuado.
Veredicto – É uma das melhores da Greene King, sem contar obviamente, com a Strong Suffolk Ale. Cerveja de estilo tradicional inglês. Equilibrada, com corpo agradável e creme aveludado. Indico sem medo!!! Saúde! Santa Cerveja !!