Quando soube da publicação do Guia de Cervejas 2008 pela Editora Casa Dois, fiz o pedido rapidinho do meu! Mas quando recebi, a decepção foi na mesma proporção da ansiedade em adquiri-lo. Muitos erros foram encontrados na revista e principalmente no Guia de degustação sensorial com cervejas avaliadas pelo mestre cervejeiro do Centro de Tecnologia em Alimentos e Bebidas do Senai de Vassouras/RJ, o Sr. Álvaro Dertinate Nogueira. Razão pela qual quero acreditar que os equívocos publicados foram erros de impressão da Editora.
O cuidado para publicação de títulos destinados a um público muito específico devem ser redobrados considerando que quase sempre os leitores não serão leigos.
A idéia e iniciativa de oferecer revistas e guias para o “assunto cerveja” deve ser respeitada e apoiada por todos nós que gostamos e lutamos pelo crescimento da cultura cervejeira no Brasil. Por isso, entendam esta crítica de forma construtiva com o objetivo de melhorar cada vez mais os futuros Guias que com certeza serão publicados.
Segue a relação de alguns equívocos encontrados:
1- Na página 48, do Guia, é afirmado que todas as cervejas Weihenstephan importadas para o Brasil são de trigo. Errado!! Nós temos disponível também a Tradition, uma cerveja da família Lager, e do estilo Munich Dunkel, portanto nada a ver com as de trigo;
No livrinho da “Degustação Sensorial” que acompanha o Guia:
2- A cerveja belga Duvel, aparece classificada como pilsen na página 20. Essa cerveja é o ícone do estilo Strong Golden Ale, cerveja forte, encorpada, de alta fermentação (Ale). Nada a ver com uma pilsen que é uma lager (baixa fermentação), mais leve e com teor alcoólico bem menor;
3- Stout Baden Baden classificada como barley wine na página 07. Na verdade trata-se de uma foreign extra stout;
4- Warsteiner Dunkel classificada como pilsen escura na página 47. Na verdade é uma Munich Dunkel que nada tem de pilsen a não ser o fato de pertencerem à mesma família (ambas são lager);
5- Backer Brown apontada como lager (baixa fermentação), quando na verdade é Ale (alta fermentação), página 06;
6- Backer Trigo com informação de 4,8% de teor alcoólico, quando possui 5,0%, página 06.
O cuidado para publicação de títulos destinados a um público muito específico devem ser redobrados considerando que quase sempre os leitores não serão leigos.
A idéia e iniciativa de oferecer revistas e guias para o “assunto cerveja” deve ser respeitada e apoiada por todos nós que gostamos e lutamos pelo crescimento da cultura cervejeira no Brasil. Por isso, entendam esta crítica de forma construtiva com o objetivo de melhorar cada vez mais os futuros Guias que com certeza serão publicados.
Segue a relação de alguns equívocos encontrados:
1- Na página 48, do Guia, é afirmado que todas as cervejas Weihenstephan importadas para o Brasil são de trigo. Errado!! Nós temos disponível também a Tradition, uma cerveja da família Lager, e do estilo Munich Dunkel, portanto nada a ver com as de trigo;
No livrinho da “Degustação Sensorial” que acompanha o Guia:
2- A cerveja belga Duvel, aparece classificada como pilsen na página 20. Essa cerveja é o ícone do estilo Strong Golden Ale, cerveja forte, encorpada, de alta fermentação (Ale). Nada a ver com uma pilsen que é uma lager (baixa fermentação), mais leve e com teor alcoólico bem menor;
3- Stout Baden Baden classificada como barley wine na página 07. Na verdade trata-se de uma foreign extra stout;
4- Warsteiner Dunkel classificada como pilsen escura na página 47. Na verdade é uma Munich Dunkel que nada tem de pilsen a não ser o fato de pertencerem à mesma família (ambas são lager);
5- Backer Brown apontada como lager (baixa fermentação), quando na verdade é Ale (alta fermentação), página 06;
6- Backer Trigo com informação de 4,8% de teor alcoólico, quando possui 5,0%, página 06.