As cervejas produzidas na Abadia Notre-Dame de Scourmont, no sul da Bélgica, foram batizadas de Chimay, nome de uma pequena cidade belga próxima a abadia. Essas cervejas trapistas fazem parte de um seleto grupo de cervejas produzidas por apenas sete monastérios no mundo todo, que podem utilizar o selo de produtos autênticos trapistas. O monastério foi fundado em 1850 e produziu a primeira cerveja em 1864 (alguns autores indicam o início de produção em 1861 e outros ainda, em 1862) com a modernização das instalações na década de 90. Além das cervejas a abadia também produz quatro tipos e queijos muito famosos.
Quatro são as cervejas produzidas pela Chimay, sendo que uma delas, uma ale clara com apenas 4,5% de álcool, não é vendida, pois é consumida exclusivamente pelos monges.
As outras três versões são: a Chimay Red, uma dubbel, envasada em garrafas de 330 ml, com rótulo vermelho e em garrafas de 750 ml, arrolhadas, quando recebem o nome de Première; a Chimay White, uma tripel, também disponível na simpática garrafinha de 330 ml, com rótulo branco e em garrafas arrolhadas de 750 ml, com a denominação Cinq Cents (homenagem aos 500 anos da cidade de Chimay, completados em 1986, mesmo ano do início da produção do estilo); e a Chimay Blue, uma cerveja vintage, strong dark ale, encontrada nas pequenas garrafas de rótulo azul, nas de 750 ml com o nome de Grande Reserve e ainda em garrafas de 1500ml e 3000ml, com mesmo nome. Esta última é a versão safrada da Chimay. Degustei as três versões disponíveis, mas hoje trago as impressões da Chimay White, pra começar:
Quatro são as cervejas produzidas pela Chimay, sendo que uma delas, uma ale clara com apenas 4,5% de álcool, não é vendida, pois é consumida exclusivamente pelos monges.
As outras três versões são: a Chimay Red, uma dubbel, envasada em garrafas de 330 ml, com rótulo vermelho e em garrafas de 750 ml, arrolhadas, quando recebem o nome de Première; a Chimay White, uma tripel, também disponível na simpática garrafinha de 330 ml, com rótulo branco e em garrafas arrolhadas de 750 ml, com a denominação Cinq Cents (homenagem aos 500 anos da cidade de Chimay, completados em 1986, mesmo ano do início da produção do estilo); e a Chimay Blue, uma cerveja vintage, strong dark ale, encontrada nas pequenas garrafas de rótulo azul, nas de 750 ml com o nome de Grande Reserve e ainda em garrafas de 1500ml e 3000ml, com mesmo nome. Esta última é a versão safrada da Chimay. Degustei as três versões disponíveis, mas hoje trago as impressões da Chimay White, pra começar:
Chimay White (Tripel)
Deg. em 06/11/2009
Família – Ale
Estilo – Tripel (Authentic Trappist)
Teor de álcool – 8,0 %
Temperatura de serviço – 5 a 7 graus. (6º C a 8º C pela cervejaria)
Cor – Alaranjada escura, turva.
Espuma – Boa formação e boa duração, bege.
Aroma – Maltes, cítrica, maçã, leve álcool, doce.
Sabor – Médio corpo, média carbonatação, álcool evidente, maltes, levemente doce, pronunciado amargor final, retrogosto também amargo e seco.
Veredicto – Não é a melhor Chimay. Também não é minha tripel favorita. As versões para o estilo fabricadas pela La Trappe, Westmalle e Achel são melhores, mais intensas, mais marcantes...