A História da Cervejaria De Koninck, localizada na Antuérpia, cidade da Bélgica, teve início em 1827 quando Joseph Henricus De Koninck comprou uma casa comercial na divisa entre Antuérpia e Berchem, e nesta divisa havia um “marco”, era uma pedra que tinha esculpida a imagem de uma mão que deu nome a cervejaria (De Hand = “A Mão”), fundada por Johannes Vervliet, segundo marido de Elisabeth, a viúva de Joseph De Koninck. A “mão” hoje, é símbolo e completa o logotipo da Cervejaria, estampada nas tampas e rótulos das cervejas. Em 1845, Carolus De Koninck, filho de Joseph, assumiu a cervejaria. No início do século XX, as guerras mundiais e popularidade da “nova” Lager e de seu estilo mais famoso o Pilsen, abalaram a hegemonia das Ale.
Em 1912, Florent Van Bauwel com a ajuda de José Van den Bogaert reabriu a "Cervejaria De Hand" mudando seu nome para “Cervejaria Charles De Koninck" . José Van den Bogaert pertencia a uma família cervejeira muito conhecida e era estudante da faculdade de agricultura e do curso de mestre cervejeiro em Leuven, tendo, portanto, todo o conhecimento técnico para colaborar com a nova cervejaria.
Em 1949 Modeste, filho de José Van den Bogaert , assumiu a cervejaria conduzindo-a por mais 50 anos. Hoje a “De Koninck Modeste's” é dirigida pelo diretor técnico Bernard Van den Bogaert e pelo diretor comercial Dominique Van den Bogaert, filhos de Modeste.
Seguem as impressões das três De Koninck encontradas:
Em 1912, Florent Van Bauwel com a ajuda de José Van den Bogaert reabriu a "Cervejaria De Hand" mudando seu nome para “Cervejaria Charles De Koninck" . José Van den Bogaert pertencia a uma família cervejeira muito conhecida e era estudante da faculdade de agricultura e do curso de mestre cervejeiro em Leuven, tendo, portanto, todo o conhecimento técnico para colaborar com a nova cervejaria.
Em 1949 Modeste, filho de José Van den Bogaert , assumiu a cervejaria conduzindo-a por mais 50 anos. Hoje a “De Koninck Modeste's” é dirigida pelo diretor técnico Bernard Van den Bogaert e pelo diretor comercial Dominique Van den Bogaert, filhos de Modeste.
Seguem as impressões das três De Koninck encontradas:
De Koninck Blond
Deg. em 13/12/2008
Família – Ale
Estilo – Blond Ale
Teor de álcool – 6,0%
Temperatura de serviço – 5 a 7 graus.
Cor – Dourada, límpida, bege clara.
Espuma – Média formação e duração.
Aroma – Doce, frutada, (maçã?), (fermento?), maltes, Lúpulo.
Sabor – Corpo médio/leve, média carbonatação, especiarias, doce, maltes, leve amargor final do lúpulo, equilibrada.
Veredicto – Mais uma boa belga que é honesta mas não me cativou. É uma típica belgian blond ale. Sempre é importante experimentar novos sabores sendo que nem sempre será uma ótima surpresa. Na sua formulação é utilizado o famoso lúpulo de Saaz e já foi eleita a melhor Blonde da Bélgica.
De Koninck Tripel
Deg. em 16/01/2009
Família – Ale
Estilo – Tripel
Teor de álcool – 8,0%
Temperatura de serviço – 8 a 10 graus.
Cor – Cobre claro, levemente turvo.
Espuma – Pouca formação e duração.
Aroma – Especiarias, cítrico/laranja, leve álcool, (mel?), maltes, doce/toffee.
Sabor – Encorpada, média/pouca carbonatação, quente, leve amargor do lúpulo, doce, laranja com leve final de álcool e leve amargor .
Veredicto – Boa cerveja. Legal em dias frios por ser agradavelmente quente. Para meu gosto, melhor que a versão Blond da cervejaria. Menos intensa do que normalmente são as cervejas deste estilo, apresentando notas de especiarias/cravo menos acentuadas do que em outras cervejas Tripel.
De Koninck (Amber)
Deg. em 13/02/2009
Família – Ale
Estilo – Belgian Pale Ale
Teor de álcool – 5,0 %
Temperatura de serviço – 5 a 7 graus.
Cor – Âmbar, levíssimamente turva.
Espuma – Média/pouca formação e pouca duração.
Aroma – Maltes, leve doce, frutada, (maçã?), especiarias, (canela?), toques de lúpulo.
Sabor – Médio corpo, média/baixa carbonatação, maltes, cítrico/laranja, frutado, doce, especiarias, final seco.
Veredicto – Outra clássica cerveja puro malte de um estilo que não é dos meus preferidos. O aroma é melhor que o sabor. Das três cervejas degustadas, é a que mais me agradou. Para as três versões, oriento que sejam servidas de uma única vez, evitando a mistura do fermento ao líquido, conseguindo assim, uma apresentação mais bonita! saúde!